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NOTÍCIAS
Procedimento Concursal para Recrutamento de um Assistente Técnico
4º Concurso por Inscrição para Atribuição de Habitação em Regime de Arrendamento Apoiado
XI cerimónia
Habévora entrega mais casas sociais
A Habévora, empresa municipal de habitação social, celebrou o Dia da Cidade, que ocorreu no passado dia 29 de Junho, com a realização de mais uma cerimónia de entrega de habitação social a famílias carenciadas e com a regularização de algumas situações.
No conjunto, são abrangidos nove agregados familiares e 27 munícipes, distribuídos do seguinte modo: sete novos agregados e 21 munícipes, actualmente a viver em situação extremamente degradante (munícipes sem abrigo, agregados muito carenciados a viver em péssimas condições habitacionais, objecto de acções de despejo) e regularização de dois agregados familiares e seis munícipes, acabando com a precariedade e insegurança em que viviam.
Desde a sua constituição, a Habévora já procedeu à celebração de novos contratos abrangendo o alojamento de 859 munícipes pertencentes a 276 agregados familiares.
Critérios usados para a selecção dos sete novos agregados (de entre uma lista de mais de 1000 inscrições) foram: degradação e carências habitacionais; problemas de saúde condicionados pela falta de condições habitacionais; baixos rendimentos do agregado; situações consumadas de acções de despejo; sobrelotação e ausência de apoio familiar.
Na presença do representante do Governo Civil
Habévora sorteia casas com custos controlados
O Presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto d’Oliveira, juntamente com o vice-presidente da autarquia, Manuel Melgão, e a representante do Governo Civil, Teresa Tadeu, presidiram recentemente à cerimónia de sorteio das casas a custos controlados que a edilidade e a Habévora estão a construir no Bairro das Pites.
Com este acto público, as famílias previamente seleccionadas puderam acompanhar todo o processo de atribuição de fogos, evitando-se desta forma qualquer tipo de especulação. Foram sorteados 39 fogos de tipologia dois, 38 T3 e um t4.
“A escolha das famílias teve por base critérios de análise social e pretende oferecer aos eborenses casas para compra a preços muito inferiores aos preços de mercado, tentando igualmente funcionar como instrumento regulador do mercado, contribuindo para a diminuição do preço da habitação em Évora”, referiu o presidente da Câmara de Évora.
O autarca de Évora salientou ainda que a Câmara “garantiu uma quota de venda para jovens e outra para deficientes”. Para a 2.ª fase deste empreendimento e para outro empreendimento também a custos controlados em fase de loteamento, situado junto do campo de futebol do Sport Lisboa e Évora, entre o bairro da Senhora da Saúde e o Bairro de Santa Luzia, promovido pela Santa Casa da Misericórdia, ainda não foram seleccionados os compradores pelo que quem quiser inscrever-se para adquirir casa a preços controlados deve inscrever-se na Habévora.
No 25 de Abril
Habévora entrega mais habitações sociais
A Habévora, gestão Habitacional E.E.M., realizou no passado domingo, data em que se assinalou a passagem do 36º aniversário do 25 de Abril, a tradicional cerimónia de atribuição de habitação social a família carenciadas. Desta vez foram abrangidos mais de uma dezena de agregados familiares.
Esta cerimónia, que já se realiza pelo 10º ano consecutivo, significou uma enorme felicidade a 14 agregados familiares, num total de meia centena de munícipes abrangidos que, doravante, poderão encarar o futuro com mais optimismo, tendo na sua posse a chave de uma habitação condigna.
A entrega destas habitações significou por parte desta empresa municipal um esforço financeiro da ordem dos 18 mil euros. Degradação e carências habitacionais, problemas de saúde condicionados pela falta de condições habitacionais, baixos rendimentos do agregado, situações consumadas de acções de despejo e sobrelotação foram alguns dos critérios que estiveram na base de atribuição desta habitações.
Durante a cerimónia, que contou com a presença de todos os eleitos da Câmara Municipal de Évora, o presidente da edilidade, José Ernesto D’Oliveira, mostrou-se extremamente satisfeito “por poder continuar a ajudar as famílias mais carenciadas do concelho”.
“Sabemos que ainda temos um longo caminho a percorrer neste particular, mas a verdade também nos diz que há 10 anos o cenário ainda era pior. Desde a sua constituição, a Habévora já procedeu à celebração de novos contratos abrangendo o alojamento de 832 munícipes pertencentes a 267 agregados familiares”, lembrou.
No dia da celebração de uma data tão importante para o nosso país, a realização desta cerimónia, que teve lugar no Salão Nobre dos Paços do Concelho, “significa a concretização das necessidades básicas da população e, ao mesmo tempo, o lançar das bases de uma perspectiva de esperança, de crescimento e desenvolvimento sustentado”.
Nos Paços do Concelho de Évora
Habévora entregou casas a mais 24 famílias carenciadas
Como critérios usados para a selecção dos 11 novos agregados foram tidos em conta os seguintes: Degradação e carências habitacionais; Problemas de Saúde condicionados pela falta de condições habitacionais; Baixos Rendimentos do Agregado; Situações consumadas de Acções de Despejo; Sobrelotação; Ausência de Apoio familiar; Apoio institucional (no qual a Habévora assume a resolução de problemas em parceria com outras instituições) e Renda não suportável pelos rendimentos do agregado.
Na sequência do processo de gestão do património habitacional público, transferido para a Habévora, EEM, procedeu-se agora a esta nova acção de atribuição de fogos a agregados carenciados, regularização de situações que, de acordo com a nova legislação não se operam de igual forma à que anteriormente era praticada, e permutas de agregados que assim o solicitaram devido a problemas graves de saúde, sobrelotação ou sublocação.
As atribuições a novos inquilinos processam-se em fogos que se encontravam, no fundamental, devolutos e degradados. Existem também situações de processos de acções de despejo em curso com previsão de sentença muito em breve, devido aos elevadíssimos valores de renda praticados no mercado livre, impedindo as famílias de ter acesso a um local onde residir.
Através das permutas é possível resolver graves problemas de mobilidade, para pessoas que residiam em andares mais elevados com alguns lances de escada. Na maior parte dos casos são pessoas com problemas de saúde muito graves que, caso as permutas não se concretizassem, ficariam praticamente impossibilitados de sair de suas habitações. Para além disso é também possível adequar agregados familiares às tipologias dos fogos, resolvendo problemas igualmente graves de sobrelotação e sublocação.
Em quase todas as habitações destinadas a novas atribuições e permutas, foi necessário efectuar um investimento em obras de conservação e recuperação. Foram efectuadas obras em fogos dos bairros da Malagueira, Cruz da Picada, General Humberto Delgado, Ex-Fundação Salazar, Escurinho, Garcia de Resende, Corunheiras e Bairro da Câmara.
A renda apoiada calculada e aplicada a todos estes inquilinos é, em média 50 euros por mês. Este valor corresponde a cerca de um quinto da renda técnica deste conjunto de fogos: o valor total das rendas técnicas mensais é 6.059,13 euros, sendo que os 24 agregados inquilinos irão pagar, globalmente, 1.310,02 euros por mês.
Analisado do ponto de vista dos novos 13 inquilinos, o valor médio da renda é de 39,27 euros por mês. Este valor corresponde a menos de um quinto da renda técnica (18,07%) deste conjunto de fogos: o valor total da renda técnica mensal é 2.824,31 euros, sendo que os 13 novos agregados inquilinos irão pagar, globalmente, 510,50 euros por mês. Estes novos titulares de arrendamento têm idades compreendidas entre os 23 e os 62 anos, apresentando uma média de 40 anos.
A Habévora, EEM tem, neste momento, em lista de espera mais de 2000 inscrições para atribuição de habitação digna (arrendamento social e compra de habitação a custos controlados).
Os motivos que levam os munícipes a realizar a sua inscrição nos nossos serviços são diversos. Os principais motivos são a acentuada degradação urbanística dos locais onde vivem, os elevados valores de renda praticados no mercado livre e os baixos rendimentos auferidos.
Como as rendas estão inflacionadas, os munícipes são obrigados a optar por habitações com elevado grau de degradação. Outro motivo é a sobrelotação, a qual vem normalmente associada ao facto de não poderem suportar uma renda mais elevada. A consequência é igualmente a existência de condições de habitabilidade degradantes.
A Habévora EEM, desde o seu início de actividade em Agosto de 2004, já procedeu à celebração de novos contratos abrangendo o alojamento de mais de 780 munícipes pertencentes a 252 agregados familiares.
Assinalando o 35ª aniversário da Revolução de Abril, a empresa municipal Habévora atribuiu, no passado dia 25, fogos sociais a mais 24 agregados familiares carenciados, num total de 72 munícipes, que deste modo conseguem finalmente ver o seu problema habitacional resolvido.
A cerimónia de boas-vindas e entrega de chaves realizou-se nos Paços do Concelho e contou com a participação do Presidente da Câmara Municipal e do Presidente da Assembleia Municipal, além dos Vereadores.
Esta acção camarária permitiu que 13 novos agregados e 42 munícipes que viveram até agora em situação extremamente degradante (agregados muito carenciados, em péssimas condições habitacionais, objecto de acções de despejo) tenham finalmente a sua habitação.
Regularizou também a situação de quatro agregados familiares e nove munícipes, acabando com a precariedade e insegurança em que viviam e proporcionou permutas entre nove agregados familiares e 29 munícipes, resolvendo-se problemas graves de saúde, sobrelotação ou sublocação.
Foram abrangidos um total de 39 adultos e 33 menores, sendo o investimento feito em obras acima dos 47 Mil euros apenas nestas habitações. As rendas apoiadas que os inquilinos vão pagar são em média de 52 euros por mês, cerca de 22,5% da renda técnica.
Desde a sua constituição, em Agosto de 2004, a Habévora já procedeu à celebração de novos contratos abrangendo o alojamento de 767 munícipes pertencentes a 249 agregados familiares.
Candidaturas selecionadas e fogos atribuidos 2º Concurso
Lista Definitiva - Listagem de Classificação do 2º Concurso por Inscrição para Atribuição de Habitação em Regime de Arrendamento Apoiado
ANÚNCIO N.º 1/2016
Anúncio e Listagem de Classificação do 2º Concurso por inscrição para Atribuição de Habitação em Regime de Arrendamento Apoiado
Programa de concurso por classificação para atribuição de 15 fogos em regime de arrendamento apoiado.
No dia 1 de Agosto de 2016, a Habévora vai abrir concurso para atribuição de 18 fogos em regime de arrendamento apoiado.
PROPOSTA DE PROGRAMA E ANUNCIO DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO - RETIFICAÇÃO
XIV Cerimónia
Habévora, E.M. entrega mais habitações sociais
A Habévora,E.M. empresa local do municipio responsável pela gestão de todo o património habitacional público de Évora, celebrou o Dia da Liberdade, que ocorreu no passado dia 25 de abril, com a realização de mais uma cerimónia de atribuição de habitações sociais a famílias carenciadas e regularização de situações de utilização das frações sem titulo.
No conjunto, foram abrangidos 29 agregados familiares e 95 munícipes, distribuídos do seguinte modo: 19 novos atribuições que englobaram 69 munícipes, que viviam em situação extremamente degradante (munícipes sem abrigo, agregados muito carenciados a viver em péssimas condições habitacionais, objecto de ações de despejo); 5 regularizações de agregados familiares que com 17 munícipes, acabando com a precariedade e insegurança em que viviam, e mais 5 permutas de agregados familiares com 9 munícipes, resolvendo-se problemas graves de saúde, sobrelotação ou sublocação.
Desde a sua constituição, a Habévora, E.M. já procedeu à celebração de novos contratos abrangendo o alojamento de 1.090 munícipes pertencentes a 401 agregados familiares.
Critérios usados para a selecção dos 19 novos agregados inquilinos (de entre uma lista de mais de 1000 inscrições) foram: degradação e carências habitacionais; problemas de saúde condicionados pela falta de condições habitacionais; baixos rendimentos do agregado; situações consumadas de acções de despejo; sobrelotação e ausência de apoio familiar.
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